Buscou, na obsessão dos movimentos,
A regra exata para a perfeição,
E no leve aflar da respiração,
O livre arbítrio dos saguinolentos.
Repensou todos os seus lamentos
E os lamentou ao seu novo coração
Como um cego que tateia a escuridão
No desespero de um afogamento.
E o que era branco, então, foi manchado...
Talvez pelas asas de um cisne negro
Ou pela loucura de seu trabalho!
Pois é tempo de procurar a cura,
Oh, Cisne louco de corpo vermelho,
A perfeição só há em quem não procura.
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