Chego por ver-te, e também tua aia,
E ambas, como as belas ninfas do Tejo,
Adornam o ambiente e cá almejo
As canduras de tuas róseas alfaias
Passas por ver-me, e só tuas aiaias,
Tuas risonhas cortesias de adejos
Ficam por mim pousando-me o desejo
Enquanto o anseio vai qual azagaias.
E como a Camões as Tágides aflaram,
Empenho-me por grafar meus heróicos
À épica dos ares que adornaram.
E já de lança em riste, calmo, brado,
E só o limite branco butanóico
Aprecia o cunho de nosso fado.
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