Que cousas guardas tu, senhora minha,
Dentro deste átrio ensangüentado
Se antes mesmo de desabrochado
Tudo ali perto, sequer sangue tinha?
Diz-me, senhora, do oclusivo lado
Que erguias ao qual orgulho mantinhas
A credibilidade de advinha
A qual ao sofrer era espelhado
Diz-me se em tu enclausuro risos
Ou se já não mais os tem, tão por culpa
Minha, onde escondi os esconderijos.
Há de ti em mim cousas que desfrutas
Como a farsa do sorriso rijo
E a tapa da verdade absoluta.
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