Quinta, 01 de junho de 2010
Se um dia a aurora da tua face
For diluída em prantos calados
Minha alma, em teus olhos inundados
Há de querer afogar-se...
E quando o brilho do teu sol apagar-se
Em meio a diálogos inacabados
Por não quererem luzir isolados
Meus olhos... hão de fechar-se.
A tua essência é a minha medida!
O meu tempo hoje é você!
És único pretérito da vida,
Pois se o futuro sorri ao meu pensar
É a ti que tenho o dever
De no presente, com meu amor, te presentear...
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