quinta, 01 de junho de 2010
Pensem, pensem nos sorrisos quebrados,
Nos sonhos, murchos, arrependidos.
Em todos os despautérios despendidos
Contra os povos de olhos puxados
Pensem nos sonhos ao chão, derramados,
Assim como dos corpos às peles desprendidos
Saíam de seus crânios também os sentidos
Perdiam pois, os destinos tão ansiados
Até suas almas emitiam raios beta!
As suas orações chamavam pela morte
Pois não mais agüentavam a vida.
E aqueles escutados tinham a sorte
De inconscientes encontrarem uma saída
Para não fazer a hereditariedade completa.
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