Ando por aqui entre nós revoltado
Posto o deposto das palmeiras que haviam,
Visto os micro-acéfalos que se criam,
Face aos vermes que não honram o parto.
Sente o que sinto aqueles que sentiam
O canto dos sabiás, os gorjeados,
Os becos em letras embandeirados,
Ou a moral dos fogos que ressurgiam!
Ai, Deus! Vivo qual Nero - sem poder;
Dado que não dais força ao descontrole
É graças a Ti que não dou-me a abater
A fúria dormente contra esta arte
Cantada por nossos desconstrutores,
Que sob tantos rótulos... resta a arte!
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