Nas noites secas
O lírio branco
É o que não arranco
Dos becos tredos
Mãos insones
Olhos magros
E os frouxos pensamentos largos
Na cama desta maldita arte
Infaustos becos labaráres
Luzes toscas de homens
Que, de súbito, assumem
O despir-se de aventuras acres
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