Quando entro no beco de Bandeira
O fluxo corre sem pleonasmos
Sigo hiperbolizando fatos
Por ser sinédoque do que sinto
E por não ser o todo minto
Na volta à luz dos fracos
Porque quando se vai ao beco de Bandeira
Se é Aquiles, Héracles e Heitor
Sou, cada vez mais, o que não sou
Sendo aquilo que sem ser sou
É confuso, é prolixo
Não é beco: é labirinto.
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